27 de agosto de 2021

Por que o Inglês é o idioma da inovação?

Peter Burman, Presidente na EF Corporate Learning

Por que o inglês é a língua da inovação

Uma ideia brilhante é uma ideia brilhante. Não importa se é expressa em inglês, espanhol, árabe ou mandarim. No entanto, no mundo globalizado de hoje, se você quiser expor mais pessoas às suas ideias, precisará comunicá-las internacionalmente em um idioma comum: o Inglês.

O Inglês é uma língua amplamente falada. Segundo o Fórum Econômico Mundial, estima-se que 1,5 bilhão de pessoas ao redor do mundo falam Inglês – sendo 360 milhões como língua nativa. Não é por acaso que o idioma se espalhou pelo mundo nos últimos 400 anos, juntamente com as empresas globais, tornando-se o idioma oficial das empresas multinacionais.

Com a troca sem precedentes de informações e insights além das fronteiras, os profissionais de hoje precisam ficar a par das melhores práticas internacionais e precisam do Inglês para ter acesso às informações. Não podemos nos dar ao luxo de ficar de fora da inovação global devido as barreiras no idioma. Para as empresas, com uma cultura de proficiência em Inglês torna possível explorar talentos e expertise que, há apenas alguns anos, estariam fora de alcance.

A comunicação eficaz como propulsora da inovação

Pense nos sites ou nas plataformas de compartilhamento de ideias que você visita frequentemente; no último relatório de pesquisa que leu; na última TED Talk que ouviu. Eles estavam em Inglês ou em outro idioma? Você provavelmente perceberá que a maioria dos sites que visita com frequência está em Inglês. Tanto que, de fato, mais da metade dos 10 milhões de sites mais visitados na Internet estão escritos neste idioma.

Além disso, algumas das empresas de tecnologia mais influentes do mundo são norte-americanas e, acima de tudo, as linguagens de programação mais usadas são baseadas no vocabulário da língua inglesa. Consequentemente, a baixa proficiência em Inglês dificulta que os profissionais, não importando de onde sejam, acessem os principais recursos em suas áreas.

Nossa pesquisa recente mostra que, em um mundo empresarial cada vez mais globalizado e em rápida evolução, as empresas com maior crescimento de receita são mais propensas a serem inovadoras que as concorrentes. Essas empresas bem-sucedidas e inovadoras também são mais propensas a apoiar o desenvolvimento de seus profissionais com um programa de capacitação em Inglês. Chamamos essas empresas de “Líderes Globais em Fluência”.

Essas Líderes Globais em Fluência ofuscam suas concorrentes em vários indicadores de desempenho. Elas reduzem os custos de recrutamento ao aumentarem o envolvimento e a retenção de funcionários por meio de programas de treinamento. Conseguem entrar em novos mercados com uma equipe linguisticamente móvel e culturalmente consciente. E, com a comunicação mais ágil e precisa, proporcionada por excelentes habilidades de comunicação, elas operam com mais eficiência, crescem com mais rapidez e são mais inovadoras.

A inovação vem de equipes multifuncionais que trocam ideias entre si por meio de comunicação eficaz e operam com eficiência em escala global.

A comunicação eficaz é uma das maiores prioridades nos mercados de crescimento mais rápido do mundo que estão na vanguarda da inovação. Essas organizações entendem que a proficiência em Inglês e a inovação andam de mãos dadas.

O Inglês conecta pessoas e empresas ao redor do mundo, abrindo caminho para a inovação. E se houvesse barreiras no idioma atrapalhando essas empresas inovadoras? Elas estariam onde estão agora?

Nós, da Hult EF, acreditamos que o crescimento forte e contínuo da receita depende da inovação e de tecnologias de ponta, além de comunicação eficaz, liderança e uma equipe altamente envolvida. Utilizamos novas tecnologias para tornar a educação mais relevante e imersiva. Investimos fortemente em pesquisa e desenvolvimento para garantir que possamos oferecer a nossos alunos a experiência de aprendizagem mais eficaz, seja usando notificações inteligentes para lembrar e motivar os alunos a trabalharem em direção a seus objetivos de estudo, seja criando a próxima geração de ferramentas de aprendizagem.